EM BUSCA DA PRÓXIMA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS. A ARQUITETURA BIOFÍLICA É UM DOS PILARES DOS EMPREENDIMENTOS DA ABF.

O futuro das cidades é verde. Segundo aponta o Relatório Mundial das Cidades 2022, publicado pelo ONU, até 2050 a população mundial será 68% urbana.

As cidades respondem por uma grande parcela no consumo dos recursos naturais e, também, pela maior parte das emissões globais de CO2.Mas, mais do que grandes responsáveis pelo problema das alterações climáticas, as cidades podem se tornar parte integrante da solução. Nesse contexto, o real estate é um dos principais agentes de transformação. A próxima geração de edifícios busca reduzir sua pegada ambiental, maximizar sua eficiência e equilibrar seu impacto. As torres verdes e a biofilia, uma tendência que vem ganhando força no segmento imobiliário, estamparam as manchetes de uma edição recente do jornal O Globo.

O projeto “Bosco Verticale”, lançado em Milão (2009), e capitaneado pelo escritório italiano Boeri Architetti, foi um dos precursores deste movimento global de arborização urbana, propondo edifícios envoltos nas folhas das árvores e plantas, contribuindo para cidades mais verdes, saudáveis e agradáveis. Para quem conhece os empreendimentos disruptivos assinados pela ABF, esse é um assunto recorrente há tempos. A empresa sempre acreditou na premissa de integrar arquitetura e natureza. Não apenas trazendo o verde para dentro dos apartamentos, mas também pensando em como cada projeto se relaciona com o entorno, como cada edifício pode contribuir para proteger e aumentar as superfícies permeáveis e verdes da cidade.

Projetos como Cap.1, Balduino e Magno Três Figueiras são pioneiros em apresentar os conceitos da arquitetura biofílica em Porto Alegre. Todos associam a natureza a uma programação focada no lazer e no wellness dos moradores. Os jardins verticais do Cap.1 e do Balduino colocam uma vegetação exuberante como protagonista nas fachadas, criando edifícios que se destacam na paisagem urbana, mesmo localizados no Três Figueiras, um bairro reconhecido pela sua arborização.

No Magno e no Cap.1, os apartamentos garden e as penthouses possuem áreas abertas que proporcionam bem-estar em meio ao verde. Mais do que fazer parte do meio urbano, a ABF quer torná-lo melhor. Ao permitir uma integração mais orgânica entre o morador e o ambiente natural, o design biofílico melhora a qualidade e a variedade da vida cotidiana na cidade contemporânea. É uma ideia vencedora, onde todos ganham. As pessoas encontram uma melhor experiência de uso do imóvel. As empresas parceiras e investidores têm valorização do seu patrimônio. E a cidade ganha em qualidade de vida.